A hierarquia do mundo invisível





Elementais das águas:


Representados pelas ninfas, ondinas, espíritos das águas e náiades, são responsáveis por retirar energia do sol para transmití-la à água. As ninfas estão ligadas às águas, mas também à montanhas e florestas. Regulam o fluxo da água na crosta terrestre e dão personalidade e individualidade a locais aquáticos, tais como poços, lagos e fontes. Podem assumir a forma de peixes, os quais protegem. As ondinas parecem estar restritas a determinadas localidades, sendo responsáveis pelas quedas d'água e a vegetação circundante. Os espíritos das águas vivem em rios, fontes, lagos e pântanos. Assemelham-se a belas donzelas, muitas vezes com caudas de peixe; gostam de música e dança, e têm o dom da profecia. Embora possam ajudar eventualmente os seres humanos, estes têm de se acautelar com tais espíritos, que podem ser traiçoeiros e afogar pessoas. Da mesma forma que os espíritos das águas, as náiades presidem os rios, correntezas, ribeiros, fontes, lagos, lagoas, poços e pântanos.

A hierarquia do mundo invisível




Elementais do fogo:

As salamandras ou espíritos do fogo, habitam o subsolo vulcânico, os relâmpagos e as fogueiras. São mais poderosas que as fadas dos jardins, mas estão mais distantes da humanidade também. São espíritos de transformação, responsáveis pela conversão de matéria em decomposição em solo fértil. Podem agir também como espíritos de inspiração, mediadores entre o mundo angélico e os níveis físicos de criação (ou seja, agem como musas).

A hierarquia do mundo invisível




Elementais da terra:

Seus principais representantes são os gnomos, criaturas de cerca de um metro de altura que vivem no interior da terra (embora existam gnomos da floresta, que cuidam basicamente das raízes das plantas). Os kobolds, menores que os gnomos, são mais amigáveis e prestativos para os humanos que seus parentes, embora sejam igualmente cautelosos. Os gigantes são entidades enormes que costumam estar ligados à montanhas, embora também possam viver em florestas antigas. Finalmente, os Devas da Montanha, são os elementais da terra mais evoluídos, entidades que permeiam e trabalham com uma montanha ou uma cadeia inteira de montanhas, com sua consciência tão profundamente imersa na Terra que mal tomam conhecimento da existência de criaturas de vida breve, como os homens.

A hierarquia do mundo invisível




Elementais do ar

Divididos em sílfides ou fadas das nuvens e fadas das tempestades. As primeiras vivem nas nuvens, são dotadas de elevada inteligência e sua principal atividade é transferir luz para as plantas; interessam-se muito também por animais e por pessoas, para as quais podem agir como protetoras e guias. As fadas das tempestades possuem grande energia e circulam sobre as florestas e ao redor dos picos das montanhas; costumam ser vistas em grupos pelas alturas e só descem à superfície quando o vento está forte.

Anjos especiais




Lúcifer

Segundo diversas tradições, Lúcifer seria um Querubim que se rebelou contra Deus.

Outros teólogos e alguns grupos cristãos como as Testemunhas de Jeova, afirmam que "a única referência a Lúcifer na Bíblia aplicava-se a Nabucodonosor, rei de Babilônia. E embora a arrogância dos governantes babilônicos realmente refletia a atitude de Satanás que também anseia ter poder e deseja colocar-se acima de Deus, a Bíblia não atribui claramente o nome Lúcifer a Satanás".

O Anjo do Senhor




Anjos especiais


Na Bíblia, sobretudo no Antigo Testamento há várias menções à aparição do Anjo do Senhor. A expressão "Anjo do Senhor" causa curiosidade por tratar-se não apenas de mais um anjo e sim de um anjo específico, considerando a antecedência do artigo definido o.

De acordo com algumas posições teológicas, o Anjo do Senhor que fez vários contatos com personagens bíblicos, entre os quais Abraão, Hagar, Gideão, sendo aparições do próprio Deus e constituindo, portanto, uma espécie de teofania ou até mesmo uma cristofania.

Também é conhecido como o Anjo da Presença, embora este termo tenha em certas filosofias um significado bem específico. O Anjo da Presença, segundo o pensamento gnóstico e cristão esotérico, não é um ser com vida própria, mas sim uma forma-pensamento que representa Cristo durante o sacramento da Eucaristia e é um veículo da Sua consciência e das Suas bênçãos.

Fonte: Wikipédia,

O Anjo da Guarda




O Anjo da Guarda

De entre os anjos da tradição cristã está o tipo do anjo da guarda, chamado fravashi pelos seguidores de Zoroastro, e ao anjo da guarda, como o nome diz, é confiada individualmente cada pessoa ao nascer, protegendo-a do mal até onde a ordem divina o permita, fortalencendo corpo e alma e inspirando-a à prática das boas ações.

Na Astrologia




Os anjos em outras tradições

Algumas tradições astrológicas atribuem nomes para os anjos "embaixadores" dos planetas na Terra, responsáveis pela influência desses planetas na vida do homem. São eles:

Miguel: é o reitor do Sol
Gabriel: é o reitor da Lua
Rafael: é o reitor de Mercúrio
Uriel: é o reitor de Vênus
Samael: é o reitor de Marte
Zacariel: é o reitor de Júpiter
Orifiel: é o reitor de Saturno

Os anjos reitores de Urano, Netuno e de planetas-anões como Plutão e Éris geralmente não são mencionados por não serem planetas conhecidos desde a antigüidade. Alguns astrólogos propuseram o nome Ituriel para o anjo embaixador de Urano.

Os anjos no Espiritismo





Os anjos em outras tradições

Para o Espiritismo, doutrina que tem o Cristianismo por base e foi iniciada no século XIX por Allan Kardec, os anjos seriam os espíritos desencarnados que se comunicam com os vivos, encarnados.[Seriam, portanto, aqueles que trazem mensagens do mundo incorpóreo. Por este motivo seriam chamados de anjos, palavra que significa mensageiros, os quais aparecem inúmeras vezes nos textos sagrados de religiões judaico-cristãs, indicando a comunicabilidade entre vivos e mortos. Ainda segundo o Espiritismo, os anjos, em sua concepção mais comumente conhecida e aceita - criaturas perfeitas, a serviço direto de Deus - seriam os espíritos que já alcançaram a perfeição passível de ser alcançada pelas criaturas. Estes, ao fazê-lo, passariam a dedicar a sua existência a fazer cumprir a vontade de Deus na Criação, por serem capazes de compreendê-la completamente.

No Islamismo




Os anjos em outras tradições

A angelologia islâmica é largamente devedora às tradições dos Zoroastrianismo, do Judaísmo e do Cristianismo primitivo, e divide os anjos em dois partidos principais, os bons, fiéis a Deus, e os maus, cujo chefe é Iblis ou Ash-Shaytan, privados da graça divina por terem se recusado a prestar homenagens a Adão..

Por outro lado, existe também no Islamismo uma categorização hierárquica. Em primeiro lugar estão os quatro Tronos de Deus, com formas de leão, touro, águia e homem. Em seqüência, vêm o querubim, e logo os quatro arcanjos: Jibril ou Jabra'il, o revelador, intermediário entre Deus e os profetas e constante auxiliador de Maomé; Mikal ou Mika'il, o provedor, citado apenas uma vez no Corão (2:98) e quem, segundo a tradição, ficou tão horrorizado com a visão do inferno quando este foi criado que jamais pôde falar de novo; Izrail, o anjo da morte, uma criatura espantosa de dimensões cósmicas, quatro mil asas e um corpo formado de tantos olhos e línguas quantas são as pessoas da Terra, que se posta com um pé no sétimo céu e outro no limite entre o paraíso e o inferno; e Israfil, o anjo do julgamento, aquele que tocará a trombeta no Juízo Final; tem um corpo cheio de pelos e feitos de inumeráveis línguas e bocas, quatro asas e uma estatura que vai desde o trono de Deus até o sétimo céu. Por fim, os demais anjos. Como uma classe à parte estão os gênios, ou djins, que possuem muitas características humanas, como a capacidade de se alimentar, propagar a espécie, e morrer, e cujo caráter é ambíguo.

Fonte: Wikipédia,

No Budismo e Hinduísmo




Os anjos em outras tradições

O Budismo e o Hinduísmo descrevem os anjos, ou devas, como os chamam, de maneira semelhante às outras religiões ocidentais. Seu nome deriva da raiz sânscrita div, que significa "brilhar", e seu nome significa, então, os "seres brilhantes" ou "autoluminosos". Dizem que alguns deles comem e bebem, e podem construir formas ilusórias para poderem se manifestar em planos de existência diferentes dos seus próprios. O Budismo estabelece uma categorização bastante completa para os seus devas, em grande parte herdada da tradição Hinduísta

Anjo




Anjo (do latim angelus e do grego ággelos (ἄγγελος), mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, é uma criatura celestial, acreditada como sendo superior aos homens, que serve como ajudante ou mensageiro de Deus. Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas de pássaro e uma auréola. São donos de uma beleza delicada e de um forte brilho, por serem constituídos de energia, e por vezes são representados como uma criança, por terem inocência e virtude. Os relatos bíblicos e a hagiografia cristã contam que os anjos muitas vezes foram autores de fenômenos miraculosos, e a crença corrente nesta tradição é que uma de suas missões é ajudar a humanidade em seu processo de evolução.

Os anjos são ainda figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente, e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, espíritas, hindus e budistas, todos aceitam como fato sua existência, dando-lhes variados nomes, mas às vezes são descritos como tendo características e funções bem diferentes daquelas apontadas pela tradição judaico-cristã, esta mesma apresentando contradições e inconsistências, de acordo com os vários autores que se ocuparam deste tema. O Espiritismo faz uma descrição em muito semelhante à judaico-cristã, considerando-os seres perfeitos que atuam como mensageiros dos planos superiores. Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de anjos os espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos. Para os muçulmanos alguns anjos são bons, outros maus, e outras classes possuem traços ambíguos. No Hinduísmo e no Budismo são descritos como seres autoluminosos, donos de vários poderes, sendo que alguns são dotados de corpos densos e capazes de comer e beber. Já os teosofistas afirmam que existem inumeráveis classes de anjos, com variadas funções, aspectos e atributos, desde diminutas criaturas microscópicas até colossos de dimensões planetárias, responsáveis pela manutenção de uma infinidade de processos naturais. Além disso a cultura popular em vários países do mundo deu origem a um copioso folclore sobre os anjos, que muitas vezes se afasta bastante da descrição mantida pelos credos institucionalizados dessas regiões.


Fonte: Wikipédia

HOROSCOPO DAS FADA




 

 
CANCÊR
Fada: Oonagh



Características: é a esposa de Finvarra, o rei das fadas ocidentais e dos mortos. Seu cabelo dourado chega até o solo e veste um traje de teia de aranha com gotas de orvalho, que brilham como diamantes.

Virtudes que confere: brilho pessoal, dignidade e confiança.

Ritual para obter seus favores: uma árvore de sabugueiro (se não for possível, faça um amuleto com essa madeira), gravar o nome da fada e em seguida pronunciar as seguintes palavras: “Ancã, dai-me um pouco de tu madeira, e eu te darei um pouco da minha quando me converter em árvore”.

Dia propicio para invocá-la: 7, 14, 21 de julho.







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Calendário Celta – Descubra sua Árvore:



The Birch – 24 de Dezembro – 20 de Janeiro
The Rowan – 21 de Janeiro – 17 de Fevereiro
The Ash – 18 de Fevereiro – 17 de Março
The Alder – 18 de Março – 14 de Abril
The Willow -15 de Abril – 12 de Maio
The Hawthorn -13 de Maio – 9 de Junho
The Oak – 10 de Junho – 7 de Julho
The Holly – 8 de Julho – 4 de Agosto
The Hazel – 5 de Agosto – 1 de Setembro
The Vine – 2 de Setembro – 29 de Setembro
The Ivy – 30 de Setembro – 27 de Outubro
The Reed – 28 de Outubro – 24 de Novembro
The Elder – 25 de Novembro – 23 de Dezembro

Escrito por Luciana de C.

As crenças primitivas



 Como a maioria dos outros povos, os celtas primitivos eram animistas, dedicavam sua adoração aos espíritos da natureza, do mar, dos rios, montanhas, etc. A adoração desses espíritos prevaleceu ainda muito tempo depois de haver se desenvolvido culto de divindades pessoais e, de uma forma ou de outra, continuou em cena, mesmo depois do advento do cristianismo.

Na Irlanda, certas árvores, como carvalho e o fresno, eram considerados com reverência, em especial alguns que cresciam junto aos poços sagrados e cujo corte era proibido. Uma certa árvore é descrita como um «deus firme e forte», e a destruição por uma tribo hostil era vista com terror.

As árvores encarnavam o espírito da vegetação e acabaram sendo honradas como deidades. Se uma árvore crescia sobre uma tumba, acreditava-se representar o espírito do morto. Toda árvore que crescia junto a um poço sagrado, era sagrada também. As águas - rios, lagos e poços— eram sagradas e tinham carácter divino ou serviam de morada a uma divindade. Muitos rios eram consideravam sagrados por constituir a morada de um espírito ou deusa e, ainda que não tão frequentemente, de um deus. Nem todos os espíritos das águas eram benéficos. A natureza, às vezes era favorável, outras, hostil.

Na Irlanda se prestava juramento em nome de diversos entes da natureza, entre eles a lua, e tais fenómenos naturais sofriam se tal juramento não fosse cumprido. As actividades agrícolas começavam com a lua minguante para estimular o crescimento das colheitas. Em algumas regiões foram encontradas provas de que se celebravam festejos durante a lua nova.

A adoração aos animais, que mais tarde originou divindades com formas e atributos animais, é universal e também é vista entre os celtas. O javali aparece em muitas insígnias e sua imagem é vista em moedas. O urso era também uma besta sagrada, e seu nome de arlos surge com frequência em denominações de lugares como Arto-dunum ou Artobranos. Também se adorou o cavalo, que aparece como símbolo em muitas moedas. Adorava-se também a serpente, como em muitas outras partes do mundo. A serpente estava relacionada com o mundo inferior e, às vezes, era representada junto a um deus chifrudo, que poderia ser Cernunnos, a divindade do mundo inferior. O carneiro estava relacionado com a adoração dos mortos, e com frequência se encontram estatuetas suas nas tumbas da Galia.

Os Druidas

Os Druidas eram os sacerdotes e magos, mestres e juízes. Desde o início da história celta foram uma classe educada e respeitada por sua sabedoria e conhecedores de seus próprios poderes como intermediários entre as tribos e os deuses.

Estes homens eram conhecidos como druidas (palavra que originalmente deriva de um termo para "o conhecimento do cedro" ou "profundos conhecimentos").

Os druidas formavam uma classe privilegiada, isentos de impostos e serviço militar, isso atraía grande número de jovens, que buscavam iniciação na ordem, Houve três categorias desses sábios: os bardos, que imortalizavam a história e as tradições da tribo; os auguristas, que faziam os sacrifícios e adivinhavam o futuro; e os druidas propriamente ditos, que conheciam as leis e a filosofia, conservavam a antiga sabedoria celta.

Os bardos adquiriam seu conhecimento pela tradição oral e reconstruindo as genealogias de seu povo, compunham versos para seus chefes e outros aristocratas. As escolas bárdicas, onde se ensinavam essas artes, floresceram na Irlanda ao final do século 7.

As atividades jurídicas dos druidas eram de vital importância na sociedade celta. Todos com jurisdição própria, intermediavam disputas individuais, homicídios e pleitos sobre limites territoriais e heranças. Suas decisões eram indiscutíveis.

Os druidas eram filósofos da sociedade. Eles estudavam os movimentos dos grandes corpos, a astronomia, o tamanho do universo e da terra, os poderes e as habilidades dos deuses. Outro aspecto importante era seu estudo sobre a vida depois da morte. Eles pensavam que a alma não perecia, porém depois da morte, passava de um corpo a outro. Isto influiu em sua grande valentia na hora do combate.

Em todos os lugares do mundo celta, a sabedoria. a literatura e a religião estavam em mãos de um sistema altamente organizado que descansava em três principais classes: os druidas, os bardos e, entre estas duas, uma terceira ordem de adivinhos, conhecidos como "vates" na Galia e "filidhs" na tradição irlandesa. O posto mais alto era ocupado pelos druidas, considerados semidivinos. Eles dirigiam o sistema educacional, faziam cumprir as decisões legais e oficiavam as cerimônias religiosas.

Os celtas foram um povo profundamente religioso, e adoravam uma numerosa coorte de deuses e deusas. Seus rituais religiosos tinham papel primordial na consolidação do poder dos druidas e na manutenção da hierarquia social entre os diferentes chefes e tribos. Os "vates" desempenhavam muitas das funções dos druidas e, em alguns aspectos, constituíam uma subordem dentro do primeiro escalão hierárquico. A literatura era competência dos bardos, ao que parece, tão respeitados quanto os próprios druidas.

A maior parte das historias dos bardos se perdeu pela simples razão que não de preocupavam em escrevê-las. Confiavam na memória da tradição oral.

Quem são os celtas



Não formavam uma tribo única, e sim grupos bastante diferenciados. Os bretões ou kimrys ocuparam a Bretanha francesa e o País de Gales; os gálatas Asia Menor; os gauleses, grande parte do que hoje é a França. Os germânicos lhes fizeram uma guerra de extermínio: os boios, uma de sus tribos, que ocupavam o que é actualmente a Boêmia, lhe lhe deram seu nome, foram suprimidos pelos germânicos de maneira tão radical que os autores clássicos famaram do "desertum boiorum", o território osem população. Assim, não se pode falar de uma "raça celta" e sim diversos povos de diferentes origens que compartilhavam certas características. Alguns traços comuns de língua, instituições sociais e religiosas e, em geral, formas de vida, permitem considerar a idéia de um "povo celta".

Até o término do século 5 a.C., os celtas da Europa oriental ou cultura de "Halistatt", extraiam ferro para fabricação de armas e ferramentas, no tempo que se estendiam por todo o continente, chegando à França e passando à Peninsula Ibérica, como afirmam os primeiros historiadores gregos. Para muitos "La Tene" representa a primeira cultura que se pode chamar propriamente de celta. Os gregos distinguiam entre estes celtas orientais, aos quais chamaram Galatoi e os do oeste da Europa, denominados "Keltoi". Os romanos especificavam mais, e chamam "Galli" (gauleses) aos celtas de França; aos das Ilhas Britânicas, chamaram de duas formas: "Britanni" (britânicos) e "Belgue" (originários de Bélgica).

Compartilhavam uma cultura e costumes religiosos e sociais, tinham uma língua e tradições artísticas comuns. Estavam divididos em tribos aristocráticas governadas por chefes militares empenhados em continuas lutas internas. As enormes distâncias que separavam umas tribos das outras debilitaram a comunicação e favoreciam a desintegração. Ao final do século 3 a.C., a influência dos celtas na Europa estava em declive. Não transcorreu muito tempo antes que fossem ameaçados em várias frentes pelos germanos, dácios e romanos. Um século mais tarde, apenas uma parte do vasto território seguia sob seu controle. Somente a Galia e as Ilhas Britânicas conservavam sua independência e identidade.

No século 1 a.C., Galia foi invadida pelo imperador Júlio César e incorporada ao Império Romano. A Grã Bretanha foi rebatizada com o nome de Britania. Os celtas formavam uma sociedade militar governada por valentes reis e rainhas guerreiros. Além de magníficos guerreiros, os celtas foram excelentes camponeses. Basearam sua economia num amplo comércio a aprenderam de gregos e romanos como cunhar moedas.

Todo este tempo, a Irlanda celta, livre de qualquer intento invasor, tinha desfrutado de uma paz e independência quase absolutas. Como resultado deste clima de tranqüilidade, sua cultura, tradições e língua (que os lingüistas chamam "goidelic") e que em sua forma moderna se conhece como "gaélico", puderam sobreviver muito mais tempo que em qualquer outro lugar do mundo celta. Na verdade, a ordem social da Irlanda permaneceu virtualmente intacta até muito depois de a ilha se ter convertido oficialmente ao cristianismo. Por esta razão, a mitologia irlandesa tem conservado sua cultura melhor que qualquer outra mitologia celta.

As treze metas da wicca




Conhecer a si mesmo

Saber a sua arte

Aprender

Usar o que você aprendeu

Manter o balanço (equilíbrio) de todas as coisas

Manter suas palavras verdadeiras

Manter seus pensamentos verdadeiros

Celebrar a vida

Alinhar você mesmo com os ciclos da Terra

Manter seu corpo correto

Exercitar seu corpo e sua mente

Meditar

Honrar a Deus

BRUXINHA DO AMOR!!!




Ao despertar em uma linda manhã..
Encontrei meu caldeirão...
Dei asas à imaginação...
E iniciei meu ritual...

Vestida de vermelho...
Chapéu de bruxinha...
Usei minha inspiração...
Com suas palavras amigo...
Inventei uma nova poção...

Usei seus beijos e o inté...
Seu sorriso de bondade...
Seu olhar de mistério
Para atrair o amor...

Com perfume de uma flor...
E todos os abraços...
Eu mexo e remexo meu caldeirão...

Ponho também meu pensamento...
Juntinho com versos teus...
E remexo outra vez...
Tem pozinho de alegria...
Pra incrementar o freguês...

Faço tudo com jeitinho...
Com carinho em meu caldeirão...

Onde sai beijinhos...
Com cheirinho de amor...

A poção fica gostosa...
E com ela brindamos...
Nossa amizade...
Que pra sempre será lembrada...
Nesta magia virtual...

Magia do Anjo de Câncer.





CÂNCER (21/jun - 21/jul)

O Arcanjo Gabriel protege os nativos de Câncer determinando que façam mais uso da emoção, que da razão pura e simples.

O coração, para as pessoas desse signo, tem prioridade na decisão de um problema.

Outra característica que o Arcanjo Gabriel outorga aos nativos deste signo é a intuição, chegando até parecem adivinhos.

Quando os cancerianos canalizam o aspecto angélico, atingem um elevado nível de paranormalidade, com destaque para a clarividência.

Quando não conseguem, podem tornar-se irritadiços, indecisos, tendendo a devaneios e hipersensibilidade.

São rodeados por anjos da intuição, nascimento e visão espiritual.

Cântico do Irmão Sol




Altíssimo, onipotente, bom Senhor,
Teus são o louvor, a glória, a honra
E toda a benção.
Só a ti, Altíssimo, são devidos;
E homem algum é digno
De te mencionar.
Louvado sejas, meu Senhor,
Com todas as tuas criaturas,
Especialmente o Senhor Irmão Sol,
Que clareia o dia
E com sua luz nos alumia.

E ele é belo e radiante
Com grande esplendor:
De ti, Altíssimo é a imagem.

Louvado sejas, meu Senhor,
Pela irmã Lua e as Estrelas,
Que no céu formaste claras
E preciosas e belas.

Louvado sejas, meu Senhor,
Pelo irmão Vento,
Pelo ar, ou nublado
Ou sereno, e todo o tempo
Pela qual às tuas criaturas dás sustento.

Louvado sejas, meu Senhor,
Pela irmã Água,
Que é mui útil e humilde
E preciosa e casta.

Louvado sejas, meu Senhor,
Pelo irmão Fogo
Pelo qual iluminas a noite
E ele é belo e jucundo
E vigoroso e forte.

Louvado sejas, meu Senhor,
Por nossa irmã a mãe Terra
Que nos sustenta e governa,
E produz frutos diversos
E coloridas flores e ervas.

Louvado sejas, meu Senhor,
Pelos que perdoam por teu amor,
E suportam enfermidades e tribulações.

Bem aventurados os que sustentam a paz,
Que por ti, Altíssimo, serão coroados.

Louvado sejas, meu Senhor,
Por nossa irmã a Morte corporal,
Da qual homem algum pode escapar.

Ai dos que morrerem em pecado mortal!
Felizes os que ela achar
Conformes á tua santíssima vontade,
Porque a morte segunda não lhes fará mal!

Louvai e bendizei a meu Senhor,
E dai-lhe graças,
E servi-o com grande humildade.

(Francisco de Assis)

O que é Bruxaria?





A Bruxaria é um ofício que se utiliza da magia natural ( magia da natureza) para obter fins específicos e existe desde os primórdios da humanidade.

A Bruxaria é pagã. Quando dizemos pagão, estamos nos remetendo à origem do termo, que vem do latim paganus. Paganus significa "morador do campo" ou "aquele que vive do campo". Esse foi o termo usado pela Igreja Católica para classificar os povos que moravam no campo e celebravam as colheitas e os ciclos do Sol e da Lua.

Vale lembrar que tais pessoas dependiam essencialmente da natureza para sobreviver. Assim, para eles era comum festejar uma colheita que vinha farta e trazia comida para todo o inverno, pois isso significava vida para eles. Esses povos não eram católicos nem cristãos, não por se oporem a essas religiões, mas por suas crenças serem milhares de anos mais antigas. Eram as crenças deles, apenas, e diferiam das crenças cristãs assim como o Budismo ou o Hinduísmo diferem.

O Paganismo seria, então, o modo de viver dos povos pagãos, lembrando que usamos o termo pagão para classificar toda e qualquer pessoa que celebre a Natureza e seus ciclos. A Bruxaria é apenas uma das inúmeras vertentes pagãs. Temos também o Druidismo, o Xamanismo etc.


Fonte: dicasdebruxas

Caldeirão


Recipiente negro de ferro que representa o útero da Grande Mãe, onde tudo se transforma e de onde tudo nasce. Assim como a vassoura e os gatos pretos, o caldeirão está intimamente relacionado às bruxas de uma forma geral.

No entanto, a ligação das bruxas com o caldeirão é muito mais do que ficção. Na verdade, essa ligação data dos dias antigos da Grécia, do mito de Medéia. Medéia era a bruxa de Colchis, com quem Jasão se casou no curso de sua busca do Pomo de Ouro. Medéia era uma sacerdotisa de Hécate e ela não somente tinha um caldeirão, mas também um coven. De acordo com Robert Graves em seu livro "Mitos Gregos", Medéia era atendida por doze mulheres virgens que a ajudavam em sua terrível trama para matar o rei Pelias com o auxílio de seu caldeirão mágico.

Também na antiga Grã-Bretanha e Irlanda, heróis iam para reinos encantados estranhos do outro mundo para ganharem um caldeirão como prêmio por suas aventuras. Podemos ver que esse costume perdura até hoje no uso de troféus para premiações das mais variadas espécies. A festa que todos os esportistas fazem ao elevar a taça enorme e brilhante no final de um campeonato de futebol nada mais é do que o antigo mito celta do caldeirão vivo nos dias de hoje. E passa tão despercebido pela maioria das pessoas, como muitas outras coisas relacionadas ao Paganismo.

Outra relação do caldeirão com um troféu são as lendas do Santo Graal, que também tem suas origens enraizadas em mitos celtas pré-cristãos. Com a chegada do cristianismo, o caldeirão da inspiração e do renascimento transformou-se no misterioso Santo Graal, que os cavaleiros da Távola Redonda buscavam encontrar e conquistar. No entanto, as bruxas mantiveram a antiga versão pagã do caldeirão, associado à deusa celta Cerridwen.

O caldeirão simboliza toda a Natureza e a Grande Mãe. É o princípio feminino representado por um recipiente; quando sobre três pés, nos lembramos das três faces da Deusa. Os quatro elementos estão intimamente relacionados ao caldeirão também, afinal precisamos do fogo para aquecer, da água para esfriar, das ervas da terra para cozinhar e de seu vapor perfumado que fica no ar.

O caldeirão, em seu uso prático, foi uma grande evolução para a humanidade. O caldeirão de metal tornou-se bem mais eficiente que a panela de barro para esquentar e conservar o calor dos alimentos, além de preparar água quente para os banhos, preparar melhor os alimentos e fazer remédios com ervas. Dessa forma, o caldeirão se tornou um instrumento de Magia intimamente relacionado às mulheres.

O caldeirão é visto como um recipiente de transformações porque pega coisas brutas e as transforma; transforma raízes e plantas em remédios poderosos; transforma alimentos orgânicos em deliciosos cozidos. Da mesma maneira, a mulher transforma uma semente (espermatozóide) em uma criança, e esta é a grande associação do caldeirão com o ventre da Deusa.

O caldeirão pode ser usado para cozinhar, fazer poções, conter bebibas. Também pode ser enchido com água, fogo, flores ou outros itens em épocas específicas do ano ou em determinados rituais. Também pode ser usado como instrumento de divinação.

Caldeirão

Cristais




Cristais (e as pedras preciosas) são a manifestação mais pura da energia e da luz no plano físico. Os átomos que os compõem estão em perfeita harmonia, e permitem assim a manifestação da luz em forma sólida. Fisicamente já está provado e comprovado que os cristais são os melhores condutores e amplificadores de energia, sendo utilizados na composição de fibra ótica, chips de computadores, fabricação de relógios (Rubi, Quartzo), etc.

Da mesma forma, como são condutores, receptores, amplificadores ou geradores de energia, são utilizados metafìsicamente para curas, meditações, energização de ambientes e pessoas, ou de qualquer outro ser vivo. Os cristais têm vida, são parte de um todo maior formado de energia pura. Tudo o que é energia é vida e tem vida. Esses seres tão especiais podem tornar-se amigos imprescindíveis, ajudando no crescimento espiritual e no autoconhecimento, e principalmente ensinando inúmeras formas de utilizar positivamente sua energia em conjunto com a nossa.

Devemos aprender a nos relacionar com eles da melhor forma possível, e assim estaremos ao mesmo tempo melhorando o relacionamento com nosso Eu Superior, nossos semelhantes, com o planeta, o Universo e com a força maior que é Deus/Deusa/Tudo O Que Existe.

É de extrema importância que o coração e a intuição estejam sempre presentes, e milhares de descobertas individuais se oferecerão, a partir do convívio e do relacionamento com esses seres maravilhosos. A simples contemplação de um Cristal de Quartzo ou de uma pedra preciosa ou semipreciosa já nos transmite energia e nos leva a outras dimensões e à percepção de realidades paralelas, através da luz, da pureza e da beleza. Com a ajuda dos cristais, penetramos com mais clareza em nosso mundo interior. O único segredo para o funcionamento perfeito da interacão da energia de um cristal com a nossa própria é a intenção clara.

É preciso saber que o cristal por si só não pode processar nenhum tipo de cura. A interação de energias é absolutamente necessária. Existem vários tipos de cristais e pedras preciosas, e cada um tem sua energia particular. Para fazer uma comparação prática e fácil, o Cristal de Quartzo seria como um clínico geral, aquele médico da família, que sabe de tudo um pouco, e é também conselheiro, psicólogo, amigo, etc. Já as pedras coloridas são as especialistas, cada qual dominando sua área de energia e de cura, com energias mais específicas. Por isso mesmo, é aconselhável que a primeira pedra a ser adquirida seja um cristal de quartzo simples, de terminação única. A partir do relacionamento com este primeiro cristal, vamos pouco a pouco aumentando nossa coleção e começando a interagir com as diferentes energias das diferentes pedras.

O primeiro passo é a escolha de nosso primeiro cristal. Às vezes ele nos é presenteado, às vezes o encontramos por acaso, às vezes o adquirimos. Neste último caso é aconselhável sentir e olhar para vários cristais, e escolher exatamente aquele que nos atrair, que chamar nossa atenção. É comum dizer-se que não escolhemos um cristal, é ele que nos escolhe. O importante é trazê-lo para casa e a partir do primeiro momento estabelecer um relacionamento. De posse do cristal, procede-se à sua limpeza e energização.


Fonte: dicasdebruxas

Eu Te Nomeei Rainha




Existem mais altas que tu, mais altas. Mais puras do que tu, mais puras. Mais belas do que tu, mais belas. Mas tu és a rainha.
Quando vais pelas ruas ninguém te reconhece. Ninguém vê a coroa de cristal, ninguém vê o tapete de ouro vermelho que pisas por onde passas, o tapete que não existe. E apenas apareces cantam todos os dias em meu corpo, as campanas estremecem o céu e um hino enche o mundo. Somente tu e eu, somente tu e eu, amor meu, o escutamos.



Pablo Neruda

Pensando Em Ti




Só escrevo mentiras, só falo o que sinto
Talvez o que sinto, seja tudo mentira,
Mas só é verdade,
Tudo que eu penso...

Só penso em ti, quando estou distante,
Só falo em ti, quando estou ausente,
Assim passo meus dias, só com você,
-No meu pensamento...

Vivendo assim, já não é mais viver,
A vida a mim parece, um terrível tormento.
Porque, o que mais quero, é estar perto de ti.
-Neste exato momento...

Te fixo assim, como eu te vi,
No ultimo momento em que de ti, me despedi,
Com o olhar tão triste,
-Olhando para mim...

Agora, não sei onde andas,
Se vagas perdida, pensando em mim,
Ou se vives como eu, perdido,
-Pensando em ti...


Roberto de Castro Del’Secchi

O Sol Ainda Brilha




Esqueça o que aconteceu ontem;
As coisas más nós devemos apagar para sempre.
Nós devemos apenas retirar
As experiências devidas
É assim que tem que ser a vida...
Não chores menina;
Se o ontem não foi bom
Estejas feliz pelo simples fato
Você acordou hoje
E viu que o sol ainda brilha.
É verdade Princesa o sol ainda brilha.
Apesar de tudo, o sol ainda brilha;
Parece de braços abertos
Nos chamando pra vida.
Por piores dias que tenhamos
Lembre-se sempre de agradecer
Pelo simples fato de amanhecer
E no céu poder ver
Que o sol ainda brilha,
Apesar de toda a chuva
Apesar da noite escura
O sol ainda brilha....



Edson Satler

Sou Bruxa



Sou mulher,
Sou flor
Um lado bruxa
Um lado fada

O meu lado bruxa
Enfeitiça
Meu lado mulher
Atiça
Meu lado fada
Te conquista

No amor sou fada
Sou mulher
Mas sou bruxa
Que lhe encanta
Sou flor que nunca murcha
Sou mulher
Que simplesmente ama
Um lado fada, um lado bruxa.

Se estou triste
O meu lado fada
Acalma meu coração
Se apaixonada
O meu lado bruxa
Usa o feitiço da sedução
Mas sou simplesmente mulher
Magia, amor e dedicação.


(Sirlei L. Passolongo)

Canção da Deusa




Sou a Grande Mãe, cultuada por todas as criaturas e existente desde antes de sua consciência. Sou a força feminina primitiva, ilimitada e eterna.

Sou a casta Deus a da Lua, Senhora de toda a magia. Os ventos e as folhas que balançam cantam meu nome. Uso a lua crescente em minha fronte e meus pés se apoiam sobre os céus estrelados. Sou os mistérios não solucionados, uma trilha recém-estabelecida. Sou o campo intocado pelo arado. Alegre-se em mim, e conheça a plenitude da juventude.

Sou a Mãe abençoada, a graciosa Senhora da Colheita.Trajo a profunda e fresca maravilha da Terra e o outro dos campos carregados de grãos. Por mim são geridas as temporadas da Terra; tudo frutifica de acordo com as minhas estações. Sou o refúgio e cura. Sou a Mãe que dá vida, maravilhosamente fértil.

Cultue-me como a Anciã, mantenedora do inquebrado ciclo de morte e renascimento. Sou a roda, a sombra da Lua. Controlo as marés das mulheres e dos homens e forneço libertação e renovação às almas cansadas. Apesar de as trevas da morte serem meu domínio, a alegria do renascimento é meu dom.

Sou a Deusa da Lua, da Terra, dos Mares. Meus nomes e poderes são múltiplos. Distribuo magia e poder, paz e sabedoria. Sou a eterna Donzela, a Mãe de tudo, e a Anciã das trevas, e lhe envio bênçãos de amor sem limite.


(Baseada numa invocação criada por Morrigan, primeira mestra de Scott Cunningham)

Aos guardiões dos elementos





"Pequeninos guardiões

Seres de luz infinita

De dia me tragam a paz,

E de noite os dons da magia

Invisíveis guariões

Protejam os 4 cantos da minha alma,

Os 4 cantos da minha casa,

Os 4 cantos do meu coração!

ORAÇÃO PELO AMOR




Senhor,

Estamos exaustos pelos descaminhos por que optamos.

Escolhemos o desamor e tombamos na decepção e na revolta.

Assegura-nos rumos novos.

Ante o convite da ilusão, fortifica-nos para fugirmos dos atalhos e aderirmos à Verdade.

Falta-nos força e coragem para amar como deveríamos. Por isso Te rogamos que supra nossas inibições.

Encoraja-nos a zelar com carinho por aqueles que deliberadamente não nos querem bem.

Amplia-nos o discernimento no uso do equilíbrio com quantos fortalecem com amor Tua participação em nossos passos.

Jesus, ensina-nos o amor para que vivamos no coração os sublimes sentimentos que há muito louvamos na palavra e esquecemos ou não sabemos como aplicar.

Permita-nos aprender a gostar da vida e amar a nós mesmos, enaltecendo o mundo com a cooperação na Obra Excelsa do Pai e celebrando a dádiva da vida em nossos caminhos de cada dia.

Pela súplica sincera que brota de nossa alma nesta hora, de nós receba, hoje e sempre, a gratidão de quantos te devem tanto por receber mais que merecemos do Teu inesgotável amor.

Obrigada, Senhor!



Psicografia: Wanderley Soares de Oliveira

Oração do Amor



ORAÇÕES

Senhor... Fazei-me instrumento de vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvida, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Mestre... Fazei que eu procure Mais consolar, que ser consolado. Compreender, que ser compreendido. Amar, que ser amado. Pois, é dando que se recebe. É perdoando, que se é perdoado. É morrendo, que se nasce Para a vida Eterna.



(Fonte-web:www.oracoes.com.br)

Feitiço de Amor



Você vai precisar de:

1 maças vermelha
um pouco de mel
1 rosa vermelha
1 um pratinho de papelão
1 vela cor de rosa
A letra da canção de amor que você mais gosta, escrita a mão num papel branco.
2 pedaços de 30 cm de fita cor de rosa
Um lenço branco
Fósforo

Às 6 horas da manhã ou às 6 da noite: Retire da rosa 2 pétalas, numa escreva a lápis o seu nome, na outra o nome de quem você quer conquistar. Corte a maça ao meio, retire as sementes com uma colher cavando um pequeno buraco, depois preencha o local com mel e as duas pétalas. Em seguida junte as partes refazendo a maça e amarre-as com a fita rosa. Coloque no pratinho, a letra da música dobrada. Em seguida e em cima, deposite a maça. Acenda a vela e coloque-a junto ao pratinho. Agora dance e cante para quem você quer conquistar, a música escrita no papel. Deixe a vela queimar mais um pouco. Enquanto você fala e imagina o encontro dos dois. Apague a vela falando o nome dele(a). Depois junte tudo dentro do lenço e amarre com um pedaço de fita formando uma trouxinha. Escondido(a), deposite em jardim ou na praia. Leva a rosa que utilizou para tira a pétalas para sua casa, e coloque-a ao lado de sua cama, na cômoda, por exemplo.


Fonte: sobrenatural.org

Leonardo de Noblac



São Leonardo.

Leonardo de Noblac (ou de Noblat), nascido no século V, ao tempo do reinado do imperador Anastácio I, na região da Gália, situada ao norte de Loire, foi um nobre franco, afilhado do Rei Clóvis, convertido ao Cristianismo, juntamente com o rei, no Natal de 496.

Por ser descendente da antiga linhagem dos reis francos estava destinado a ocupar um alto posto junto dos nobres guerreiros, mas recusou-o e consagrou a sua vida ao serviço de Deus. São Remígio deu-lhe a tonsura eclesiástica e foi ordenado diácono pelo bispo de Orleans, sob proposta de São Maximino. Foi-lhe oferecida pelo rei a dignidade episcopal, mas Leonardo recusou e pediu-lhe que lhe concedesse autorização para visitar os presos do reino e libertar quantos quisesse. Mercê que lhe foi concedida.

Depois de converter e libertar os presos do norte tomou o caminho do sul. Ao chegar ao Limosino foi detido pelo exército do rei da Aquitânia, que lhe falou da rainha que se encontrava em trabalhos de parto havia cinco dias. Logo que Leonardo orou, ela pôs o prisioneiro que retinha no seu seio em liberdade. Como recompensa foram-lhe dados terrenos na Floresta de Pauvan, onde foi construída uma capela, dedicada a Nossa Senhora, e mais tarde um mosteiro a que Leonardo deu o nome de Noblac. Curiosamente, a cidade que se foi gradualmente formando ao seu redor herdou também o seu nome, Saint-Léonard-de-Noblat na Haute-Vienne, e é actualmente Património Mundial da UNESCO, atravessada também por um dos muitos caminhos de Santiago.

Morreu a 6 de Novembro, em Noblac. Hoje continua a ser patrono dos presos e das parturientes.

O único templo dedicado a este santo, em Portugal, encontra-se em Atouguia da Baleia.


Fonte: Wikipédia, 06/11/2009

FEITIÇO PARA ATRAIR UM AMOR JÁ ESCOLHIDO POR VOCÊ





No primeiro dia da Lua Nova, escreva num papel, usando um lápis vermelho, seu nome e o nome da pessoa que você ama e desenhe um coração em torno deles. Dobre o papel em quatro e deixe-o bem à vista, embora, de maneira a não ser percebido facilmente. Não "tranque" ou, muito menos, enterre o papel. Poderá ficar no alto de um dos armários da cozinha, por exemplo.
No entanto, se você for casada e a "harmonia" desejada não for, exatamente, com seu próprio marido (esposa), veja bem onde vai deixar o papelucho....
Sempre que se lembrar da pessoa, repita: “Sou o amor do Fulano (a) e Fulano (a) é o meu amor”.
Se você conseguir fazer um versinho com o nome do seu amado(a), tanto melhor...Não precisam ser rimas perfeitas, não.Os encantamentos em rima, ampliam consideravelmente seu efeito mágico.
No primeiro dia da Lua Cheia, acenda uma vela azul claro e deixe queimar até o fim.No último instante, queime o papel, desfaça-o em cinzas e as "semeie" sobre o seu canteiro
mais bonito. Se não possuir jardim, até um vasinho bem viçoso serve.
OBS: Se no vaso ou canteiro estiverem plantados "Amores-Perfeitos", melhor ainda...
Imediatamente após a "semeadura" das cinzas, acenda um incenso de patchuli e relaxe.
Está feito.

Fonte: max.max0.tripod.com

Magia das Velas




As velas sempre foram fonte de luz em épocas em que não havia energia elétrica, mas têm outras características que as incorporaram a todos os rituais de religiões diversas: trazem o elemento Fogo, associado à purificação, para o ambiente; proporcionam um ponto focal eficiente num ambiente escuro; podem ser feitas em várias cores e materiais para preencher as analogias do ritual; são práticas para transportar e manusear.
A concentração na chama em geral proporciona uma via de transição do ambiente limitado para o ilimitado, uma focalização no objetivo e interiorização.

As cores são importantes em Magia de Velas:

Vermelho: é usado em poucos casos, pois sintoniza com energia, paixão, sexualidade, ação e movimento
Verde: fertilidade, cura, dinheiro, prosperidade
Amarelo: magia, inspiração, conhecimento
Azul: emoções, ciclos, sonhos, compaixão
Roxo: visões, consciência psíquica, profecia
Rosa: amor, gentileza, paz, amizade
Marrom: manifestação no plano real, assuntos materiais
Branco: pureza, espírito, cura, honestidade, verdade
Preto: canalização para o plano material, terminar coisas, separar, interromper.

Dia das bruxas




A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" ).

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:


Origem Pagã

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.


Origem Católica

Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.


Novos elementos do Halloween

A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.



Etimologia

Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.

A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.

Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.