Diabo-da-tasmânia


No passado foi caçado e envenenado pelos estragos causados ao rebanho e pela sua carne, que os colonos diziam ter sabor a vitela. A espécie foi protegida em 1941 e a partir daí a população recuperou-se.

Nos últimos anos, têm-se registrado perdas significativas para uma doença cancerosa que aparenta ser endémica nos diabos-da-tasmânia. Esta doença foi identificada em 1999 e causa tumores em torno da boca, sendo normalmente fatal por impedir a alimentação do animal.

Foram afectados 70% dos indivíduos desde 1996.

O modo de contágio ou propagação da doença permanece desconhecido e há evidências de que seja cíclica com um período de 70 a 100 anos. A epidemia atingiu proporções catastróficas, levando os conservacionistas a tomar medidas extremas como matar os animais que apresentem os estágios iniciais da doença, para evitar o contágio, e criar áreas fechadas com populações saudáveis nas ilhas ao largo da Tasmânia, de forma a permitir a reintrodução no caso da espécie ser erradicada da ilha principal no futuro próximo.

Em 2009, o seu estatuto de conservação, na Austrália passou de vulnerável para ameaçado.
Fonte: Wikipédia,em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabo-da-tasm%C3%A2nia, 30/08/2009

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